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Golpistas usam a internet para negociar dinheiro falsificado

A cobrança é feita em dinheiro e eles oferecem notas falsas em valor maior. PF suspeita que origem do dinheiro falso seja a internet.

Eles cobram uma taxa em dinheiro de verdade e, em troca, oferecem um valor quase dez vezes maior, só que em notas falsas. Quem sofre é quem acaba com essas notas falsificadas na mão.

A Polícia Federal suspeita que a origem do dinheiro falso seja a internet. Perfis em redes sociais oferecem livremente notas falsificadas. Há alguns que até tem telefone com prefixo do Amazonas. A TV Globo fez contato por um aplicativo de mensagens de celular e o golpista diz que basta o cliente fazer um depósito para receber as notas falsas pelo correio. Por R$ 250 verdadeiros dá para comprar R$ 2 mil falsificados.

Outro golpista, que também negocia dinheiro falso pelo celular, conversou por mensagens de áudio. Ele enviou fotos das notas e explicou como é o pagamento e a entrega para o comprador.

Uma investigação da Policia Federal no Rio Grande do Sul prendeu, há duas semanas, um homem que fabricava notas em Porto Alegre. Ele produzia R$ 100 mil em dinheiro falso por mês e mandava pelo correio.

Nos primeiros cinco meses do ano, foram apreendidos em todo o país mais de 187 mil notas falsas, quase uma por minuto, a maioria de 50 e 100 reais. O estado de São Paulo lidera o ranking de apreensões, seguido por Rio de Janeiro e Ceará.

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